Regiany Maia, 1990, vive e trabalha em São Paulo.
Regiany Maia participou da exposição “Diálogos com o Vazio” (2017) onde ocupou uma das quatorze galerias do Espaço Travessia no Instituto Nise da Silveira, Rio de Janeiro. Foi uma das artistas convidadas pela XXArte para compor a exposição coletiva de mulheres e para falar sobre ser uma artista mulher no contemporâneo e sua poética na produção artística. Expôs no Estúdio Fita crepe o processo de desenvolvimento de texturas e fotografias para a identidade visual do CD “Cantos d’alma Negra, entre Sambas, Sonhos e Lutas” (2019). Por dois anos foi colaboradora no Studio In blue Brazil (2017/2018), onde exerceu a prática de tingimentos naturais em diversas fibras.
Regiany Maia, artista plástica, nasceu na cidade de Entre Rios de Minas e vive em São Paulo desde 2013. Observa seus trabalhos como experimentos artísticos, camadas de texturas, técnicas mistas, poéticas e tem como objeto de pesquisa as formas orgânicas, a investigação do gesto, do corpo, do outro, das células, dos fungos e da prática diária. Tentativas diversas de captar movimentos de expansão, encolhimento, escutar a voz de zonas silenciosas e/ou silenciadas, de modo que possa criar uma intimidade que acolha a abstração e a manifestação do inconsciente como possíveis paisagens internas. Com essa dobra afetiva, uma gestação de si a cada começo e recomeço no campo relacional com a pintura. Expõe seus trabalhos pelas ruas de São Paulo buscando uma troca sincera com as pessoas sobre arte, percepção e processos de criação. Durante dois anos de experiência pelas ruas, a mesma passa ser um laboratório de criação, narrativas, escuta e fortalecimento do trabalho como artista, hoje tem obras vendidas em trinta e quatro países. Atualmente o foco de sua pesquisa é a percepção a partir do filósofo Merleau-Ponty e artistas mulheres feministas.
ELA ESTAMPOU AS COLEÇÕES CORPO RIO E AMAR E MUDAR AS COISAS