Rafael começou a pintar vendo os figurão: Van Gogh, Picasso e Miró e com o incentivo de sua irmã, que também pintava na época, começou fazendo o que acreditava e foram alguns anos para lapidar a mecânica e a poética de seu trampo. Conheceu artistas contemporâneos muito inspiradores como Basquiat, Ed Templeton, Gonz, Twist. Suas inspirações andam pela cidade. O caos, os letreiros, a fumaça, os carros. Apresentando uma sociedade com medo, hermética e sem diálogo.

"Meu processo de criação, têm dois lados. O primeiro é do prazer, com muito flow e diversão. A poética já está formada e muito deste primeiro processo chega em um lugar confortável com final feliz. O segundo, que é da transformação, é mais analítico, cansativo e incerto. Na minha opinão o artista deve seguir neste caminho sempre que possível. É nele que o artista apresenta o novo e o inesperado" diz Rafa.

Um salve a todos que apoiam a arte como vetor de transformação ⚡

ELE ESTAMPA A COLEÇÃO NO CAMINHO TE EXPLICO 

RAFAEL PARISOTTO (@rafaelparisotto)